Tema
Os filósofos da Antiguidade foram dos primeiros a dedicar-se ao conhecimento das plantas. Muitos séculos depois, os taxonomistas assumiram o desafio e hoje o seu trabalho permite identificar, classificar e nomear os diferentes seres vivos, um conhecimento essencial para preservar a biodiversidade, porque só podemos proteger aquilo que conhecemos.
Todas as plantas têm nomes comuns, que diferem dependendo do país ou até da região. Contudo, têm também um nome científico universal, em latim, que as identifica inequivocamente. Este nome científico é determinado pela taxonomia, a ciência que identifica os seres vivos, classificando, descrevendo e nomeando cada espécie. Conheça o sistema de nomeação usado na ciência, quem o propôs e quais as regras vigentes.
Nos últimos anos, tem aumentado o número de grandes incêndios que atingem as áreas rurais. Pela dimensão e intensidade do fogo, esta nova geração de incêndios dá origem a áreas ardidas mais extensas, com impacte socioeconómico significativo e perda de vidas.
São mais de 40 mil álamos, que cobrem cerca de 43 hectares, e todos partilham a mesma base genética e um único sistema de raízes. Por serem clones de uma mesma planta, são considerados um único organismo. Descubra a história da maior árvore que se conhece no mundo, a que chamaram Pando.
Eleita Árvore Portuguesa do Ano 2025, a Figueira dos Amores é uma das exóticas gigantes que se ergue no Jardim da Quinta das Lágrimas, em Coimbra. A sua história terá começado em meados do século XIX, a partir de uma semente vinda da Austrália, um dos países de onde a espécie Ficus macrophylla é nativa.
A infusão de tília é a aplicação mais conhecida das árvores com este nome, mas as suas flores, folhas, frutos, madeira e até casca têm várias outras aplicações. Vamos descobrir algumas delas, assim como os benefícios medicinais que lhe estão associados e o lugar de destaque destas espécies na tradição e paisagem de diferentes culturas.