Pragas e Doenças
As novas doenças não afetam só os seres humanos. As plantas também se deparam com organismos recém-chegados, que ameaçam a saúde e vida de centenas de espécies, com consequências negativas para o equilíbrio dos ecossistemas e graves perdas para a produção florestal e agrícola.
Consulte Projetos de I&D e Grupos de Investigação nacionais dedicados a melhorar a capacidade de resposta das florestas a alguns dos principais desafios da atualidade: alterações climáticas, incêndios rurais e espécies invasoras.
VER PROJETOSQuer explorar mais estes temas? Aceda a um conjunto de recursos úteis que o ajudarão a saber mais alterações climáticas, incêndios rurais e espécies invasoras.
VER RECURSOSAlterações Climáticas
As florestas ribeirinhas são importantes sumidouros de carbono na mitigação dos efeitos das alterações climáticas. Um trabalho do Centro de Estudos Florestais, do Instituto Superior de Agronomia, concluiu que os ecossistemas ribeirinhos armazenam quantidades de carbono comparáveis às das florestas de produção portuguesas.
Alterações Climáticas
Décadas de ensaios sugerem que o aumento previsto de dióxido de carbono para o final do século XXI vai promover a produtividade das plantas e a sua capacidade de sequestro de carbono. Caso as previsões se confirmem, quais os limites deste efeito, considerando os recursos naturais?
Alterações Climáticas
Aumentar a área florestal, promover a resiliência da floresta e utilizar mais produtos lenhosos que, depois de transformados, continuam a armazenar carbono, são três pontos centrais para fazer da floresta um sumidouro mais eficiente dos gases com efeito de estufa (GEE) em contexto de emergência climática.
Fogo
Nos últimos anos, tem aumentado o número de grandes incêndios que atingem as áreas rurais. Pela dimensão e intensidade do fogo, esta nova geração de incêndios dá origem a áreas ardidas mais extensas, com impacte socioeconómico significativo e perda de vidas.